* Ano sabático é conhecido como o período de 12 meses em que a pessoa se dedica a algum projeto de vida particular, retirando para isso uma licença de suas funções profissionais.

Meus irmãos e minhas irmãs,
Salve Deus!

2016 foi um ano de grandes batalhas e incontáveis conquistas! Sim! Apesar dos percalços, das dificuldades, dos imprevistos, de tanta energia pesada ao nosso redor, em todas as áreas da sociedade, e mesmo dentro da Doutrina, é preciso contabilizar todos os sucessos para iniciar bem o novo ano.

Particularmente eu dediquei-me a firmar a estrutura familiar neste nosso retorno ao Brasil. Era preciso dedicar-se à família, e acomodar a todos em uma nova realidade. Como escrevi: foi difícil! Tão difícil que as vezes pensava que tinha alguma coisa errada comigo. Porém hoje, ao contabilizar tudo que foi conquistado, vejo que a única coisa de errado que poderia existir era minha pressa, ou meus “quereres”, que insistiam em “terminar logo”. Pois bem, terminou! Tudo, tudo que havia planejado foi executado!

Costumo no final do ano reunir a família e colocar em um papel todas as nossas metas para o próximo ano, sempre tomando o cuidado de planejar coisas realizáveis ou que nossos sonhos não virem fantasias sem objetivo. Neste fim de semana abrimos o papel do ano passado: tudo cumprido! Até mesmo as coisas mais difíceis estavam realizadas. Confesso que não contive as lágrimas ao lembrar o quanto esperneei durante o ano, quando alguma coisa parecia emperrada. Chorei porque entendi que tinha tanto para agradecer, mas primeiramente era preciso pedir perdão pelos momentos de sofrimento. Eu que sempre repito que sofrer é uma escolha, entendi que algumas situações me fizeram sofrer, mas não era preciso! Bastava ter paciência e tudo se resolveria, e mais, dentro das metas traçadas.

No início do texto falei em “ano sabático”... descrevi assim porque entendo que dediquei-me, quase que integralmente, à condução desta transição que envolveu grandes mudanças. Agora é hora de traçar metas doutrinárias para este ano que inicia. A Doutrina não precisa de nós, somos nós que precisamos da Doutrina! Porém todos precisamos uns dos outros, e o convívio mais intenso e direto com vocês fez muita falta.

Retorno aos meus escritos, a escrever sobre a Doutrina, enquanto “falar” sobre Doutrina parece estar meio distante ainda... Sou aquele que fala, e CALA quando deve! Alguns entenderão isso.

Resta então agradecer, de todo coração, a presença de vocês em minha vida, em nossas vidas! E desejar, ainda que com uns dias de atraso, um Feliz 2017! E recomendar: façam a lista! Dos projetos, das metas, das coisas viáveis para este ano. Dobrem, coloquem na carteira e abram no próximo ano. Será a hora de conferir o quanto temos para a agradecer!

Um fraterno abraço,

Kazagrande

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