Vamos parar para analisar “espiritualmente” um trabalho de Tronos?
Imaginemos um trabalho perfeito: Você chega ao Templo, faz sua preparação, trabalha na Mesa Evangélica e vai com sua parceira(o) para o Castelo do Silêncio, ou para um outro local tranqüilo, dentro do Templo, caso onde esteja não tenha o Castelo.
Harmoniza-se por alguns instantes, faz uma prece, e coloca-se verdadeiramente a disposição de servir, para cumprir uma missão! Então, dirigem-se para o Comandante dos Tronos, registra sua presença e pede a permissão, pois jamais se ingressa em um trabalho sem registrar sua presença com o Comandante, e obter sua permissão. Ele representa o Comando Espiritual, quem está ali não é o Médium, que você pode gostar ou não, é sua individualidade, é o representante da Espiritualidade.
Ingressa na área de trabalho com toda elegância, com o máximo de cuidado para não esbarrar em ninguém, movimentando-se de forma a não chamar a atenção. Fazem o cruzamento, sentam-se por mais alguns instante…
Imaginemos um trabalho perfeito: Você chega ao Templo, faz sua preparação, trabalha na Mesa Evangélica e vai com sua parceira(o) para o Castelo do Silêncio, ou para um outro local tranqüilo, dentro do Templo, caso onde esteja não tenha o Castelo.
Harmoniza-se por alguns instantes, faz uma prece, e coloca-se verdadeiramente a disposição de servir, para cumprir uma missão! Então, dirigem-se para o Comandante dos Tronos, registra sua presença e pede a permissão, pois jamais se ingressa em um trabalho sem registrar sua presença com o Comandante, e obter sua permissão. Ele representa o Comando Espiritual, quem está ali não é o Médium, que você pode gostar ou não, é sua individualidade, é o representante da Espiritualidade.
Ingressa na área de trabalho com toda elegância, com o máximo de cuidado para não esbarrar em ninguém, movimentando-se de forma a não chamar a atenção. Fazem o cruzamento, sentam-se por mais alguns instante…