Quantos filmes já assistimos nesta vida? E quantos ainda iremos assistir?

Mas nenhum foi, e nem será mais importante, ou marcante do que o que ainda assistiremos ao chegar o fim de nossa jornada terrestre.

Abrem-se as cortinas da mente, e projetam-se em seu interior as cenas do filme de nossa vida...

A verdade de nossa última existência, tudo que realizamos, de bom e de mau. As cenas que nos orgulharemos e as cenas constrangedoras, realizadas aberta ou sorrateiramente, serão mostradas com a verdade nua e crua, sem as fantasias com as quais as mascaramos.

É hora da consciência despertar e se tornar o “nosso juiz”, de avaliar como foi empregado nosso tempo nesta existência terrena.

Não teremos o beneficio das explicações, pois as imagens, sem qualquer fantasia, irão mostrar apenas a realidade de nossos atos praticados e nossas insensatas omissões.

Ah... O capítulo reservado as Omissões! O desperdício do tempo, este sem dúvida é o mais difícil de visualizar! Das oportunidades perdidas, das faces viradas em outras direções, dos ouvidos e bocas cerrados frente às ofertas de trabalho produtivo.

A cada dia, a cada momento, estamos encenando este filme a ser por nós assistido no fim da jornada. Preparamos nossas cenas e atuamos conforme o roteiro que escolhemos. Somos responsáveis por cada ação ou omissão desta gravação.

Escolhemos ser solidários, ou ser indiferentes; ser generosos, ou ser mesquinhos; purificar o nosso coração, ou corrompê-lo. E a cada escolha, filmamos uma cena do filme das nossas vidas...

Esta é apenas uma reflexão sobre o qual é nosso verdadeiro lar... Aqui? Ou esperamos retornar para casa?

Nossa passagem por este plano representa apenas um estágio cármico a ser cumprido, que pode ser melhor aproveitado através do Trabalho Espiritual. Vivemos em momentos em que se faz necessário o sacrifício, a dedicação despretensiosa e humilde, em apoio aos que desesperados nos procuram nos Templos do Amanhecer, e nos enviados em nossas jornadas diárias dentro do mundo que por hora nos acolhe.

Ou compreendemos a mensagens de Amor, Humildade e Tolerância, traduzidas do Evangelho, por Nosso Amado Pai Seta Branca, ou iremos todos afundar, - nós e aqueles que confiam e por vezes dependem de nós!

Fomos escolhidos e ao mesmo tempo somos aqueles que se comprometeram espontaneamente com esta missão. Uma minoria abençoada que tem garantido o pão, o acesso a internet, já denota que desfrutamos, de alguma maneira, ao acesso a educação, somos pequena parcela da sociedade, e por que não dizer, até mesmo privilegiados frente a vários de nossos irmãos jaguares.

Olhando ao redor verificamos que a maioria da humanidade apenas sobrevive, são tantos os que em silêncio esperam por um punhado de compaixão e tantos irmãos nossos em busca do esclarecimento e consciência que por hora já devemos e podemos vivenciar.

Temos nossas Armas (ferramentas) nas mãos... Ferramentas Espirituais que somente servem para trabalhos espirituais. Mas que poderão gravar, nesta película da vida, as cenas que nos redimirão do passado cármico outrora semeado. Os desafios que encontramos à nossa frente exigem esforço a sua altura! Quem de nós vai verdadeiramente esforçar-se para manter a chama da união em nossa doutrina e relembrar a todos, em todos os dias, os conceitos de Amor, Humildade e Tolerância, frente as tempestades de desunião, intolerância, medo e indiferenças?

É hora de por fim ouvimos as doces melodias do nosso espírito, da nossa precisa intuição quando estamos conectados as nossas maravilhosas Entidades de Luz, que nos intuem e sutilmente sugerem o caminho a seguir.

Adjunto Anavo – Mestre Kazagrande

“O conhecimento de que tudo é bom me libertou do mal”. Tia Neiva – Prece de Sabá

“O trabalho incessante vos livrará das dores. Jesus prescreverá vosso resto cármico e melhor cumprireis esta missão simétrica.” Pai Seta Branca em 31 de dezembro de 1972

“A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos pois as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.” Novo Testamento Rom. 13,12

“Não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto. Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem...” Jesus em São Lucas 6, 43-45

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